terça-feira, 11 de novembro de 2014

Homicídio - Assassinato

Alguma vez você já quis matar alguém? Bom, eu já. E tive vontade mesmo. A única coisa que me barrou foi o código penal.

Talvez eu tenha esse blog justamente pra me aliviar do ódio que tenho por milhões de pessoas. Sei que algumas pessoas aqui são inocentes, mas os casos de culpados me dão até prazer de ver o sofrimento. Não creio naquela bosta de "E se fosse você ou sua família? Só 'Deus' pode julgar (blablabla)". Se fosse eu ou minha família mereceríamos a mesma coisa, a diferença é que não cometemos atos idiotas.



Tinha mesmo vontade de matar alguém uns cinco ou seis anos atrás, até planejava algo antes de dormir, mas nunca fui além disso porque não tinha recursos ou tamanho pra me livrar de todas as provas. Mesmo assim, eu NUNCA faria mal a alguém que nunca fez mal a outro ser (animais inclusive). Queria pegar estupradores ou homicidas.
O resumo de todos os planos que eu tinha era o seguinte: Anestesiar o filho da puta, levar de carro até um lugar alugado num beco de uma cidade pequena e amarrar o ser numa maca. Ia esperar ele acordar sem nem tocar no vagabundo e depois só aterrorizar (como se ele estivesse num filme de terror ficcional). Depois mostrava que aquilo era brincadeira e o negócio ia ficar sério. Sem ele poder gritar, eu ia primeiro arrancar cada unha de uma maneira que seria dolorosa e lenta, puxando a pele e tal, tipo quando você tira um adesivo da sua pele.
Depois deixaria ele descansar, se assim quisesse. Assim que acordasse, cortaria a ponta de um dos dedos do pé, pois ele sentiria a dor sem ver o que estava acontecendo.
No terceiro dia daria um pouco de água e tiraria outro pedaço de um outro dedo. Ficaria nessa rotina por sete dias, onde ele já estaria com bastante fome. E adivinha o que teria pra comer? É, porção de dedos fritos. Se ele não comesse ia morrer de fome, mas não antes da minha tortura. de qualquer jeito ele duraria pelo menos mais duas semanas.
Ele comendo ou não os próprios dedos, eu ia , ou tentar, tirar um olho com minhas próprias mãos. E depois do olho eu pretendia ter criatividade na hora sobre que fazer, minha imaginação nunca foi mais além.

Conseguem ver a vontade que eu tinha de torturar um culpado?

Ainda não consigo entender as pessoas, pois dizem que além de doentio é imoral, mesmo se essa pessoa fez o dobro com um ente querido seu. Cara, eu juro que se alguém fizesse o dobro, eu faria setenta vezes mais se eu tivesse a oportunidade. Vejo em vários videos que quando as pessoas vão se vingar, elas pegam uma arma e atiram na cabeça. Eu acho isso um desperdício (além de injusto, já falo por que). No mínimo, se eu tivesse um motivo, uma oportunidade, uma arma e falta de tempo, atiraria no pulmão (não no coração) e deixaria ali agoniando até a morte.
Por que todos defendem esses vagabundos? Todo mundo sabe que não há justiça nesse mundo, a menos que você faça ela. E sim, algumas vezes justiça É vingança. Nunca perdoaria alguém que matasse meu pai. Tentaria vingança. E se o cara fosse pego e preso, eu faria algo pra ser preso e dar um jeito com ele lá mesmo (óbvio que depois de muito treinamento) ou pagaria alguém pra matar lentamente e filmando o vagabundo pra servir de exemplo.
Sou o único que conheço que pensa assim. E não ficaria com nenhum peso na consciência, muito pelo contrário, essa atitude aliviaria a pressão que eu sentiria.
Mas aí vem aquela questão: e a família? Esse é o grande porém. Ou você taca o foda-se e faz mesmo assim ou faz embaixo do pano.

Enfim, mas para qualquer procedimento desses, qualquer pessoa comum sentiria remorso de si mesma depois, levando uma vida com lembranças e pesadelos assombrosos. É, não é pra qualquer um.

Eu admiro (em alguns casos) aqueles assassinos por aluguel que é possível encontrar com facilidade na deep web. Você paga US$ 10.000,00 antes do trabalho de mais US$ 10.000,00 depois. O cara faz um trabalho limpo e você não se envolve. Eles só não apagam políticos e menores de idade. O problema é que muitas pessoas contratam eles por causa de herança de família ou traição, aí fode. Mas quando esses caras matam assassinos (assassino matando assassino) eu curto muito. Acompanhar esses casos era um puta hobbie que eu tinha.

Esse assunto, pra quem ler, vai ser meio chocante, principalmente com o meu ponto de vista, que resumo agora: quem faz bosta grande, tem que morrer sim!

Apesar de querer a morte de culpados de qualquer maneira, ainda acho injusto a utilização de arma de fogo. Odeio essa bosta. Nem preciso comentar o por quê é injusto. A boa parte delas é que em um assalto, por exemplo, o inocente pode morrer rapidamente com um tiro na cabeça, mas só isso, não tem nada de bom em armas de fogo.

Sabe alguém que eu admirei logo quando ouvi falar (apesar da utilização de arma de fogo)? Wellington Menezes de Oliveira, lembra dele? Do massacre de Realengo. O cara que matou doze alunos crianças de uma escola no Rio de Janeiro. Já está me odiando? Pare de ler então.
Gosto desse cara porque entendo ele e o motivo que o influenciou a matar aquelas crianças. Por mim ele fez um favor pra vários alunos daquela escola e pra várias pessoas que iriam conhecer as crianças hoje mortas.

Eu cresci no meio do bullyng, e pior, sozinho no começo, bem criança. Na época eu era trouxa e deixava aquilo quieto porque achava que algum dia eles teriam que pagar por aquilo. Mas não, os filhos da puta cresceram e alguns deles estão melhores que eu na vida. Por culpa daqueles otários, eu peguei um pouco de trauma de pessoas por três longos anos da minha vida (até que taquei o foda-se e comecei a tretar e ameaçar que viesse zoar comigo). Mesmo hoje ainda pareço um humano novato, pois não entendo quando as pessoas querem fazer ou dizer algo a menos que elas falem sem sarcasmo, senão eu realmente não entendo.

E é por isso que eu entendo esse cara. E se ele estivesse vivo eu iria pro RJ ter um bom papo com ele. É bom saber que eu não sou o único que pensa nessas coisas, melhor ainda, é bom saber que pessoas tem as atitudes que eu não pude ter. Essas pessoas estão por aí, se aguentando pra não explodir o mundo (se você for um deles, vamos planejar de explodir juntos, haha).

Tenho muito mais palavras para esse assunto, mas para o post não virar um livro, paro esta primeira parte por aqui.

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