Viagem no tempo

Só pra brisar um pouco, decidi escrever sobre viagem no tempo e deixar umas historias (algumas não passam de lendas, mas mesmo assim são muito legais).

Por mim não é possível viajar no tempo, pelo menos pelos próximos séculos. Enquanto a teoria da relatividade não for quebrada (o que duvido que será), não poderemos viajar no tempo do modo tradicional, que é ultrapassando a velocidade da luz.

Porém, há outros meios, como os buracos de minhoca.

Segundo a teoria da relatividade geral de Einstein, um buraco de minhoca pode agir como uma ponte através do espaço-tempo, ligando dois pontos distantes com um atalho. Certos tipos de buracos de minhoca, na teoria, poderia permitir a viagem no tempo em qualquer direção, mas existem vários grandes advertências de viajar de volta no tempo.

Ainda, temos a opção da dilatação do tempo, mas esse método funciona o tempo avançar mais rápido em direção ao futuro, ciência pura, que é confirmada pelo próprio Einstein. Funciona assim: o tempo passa mais rápido para um objeto em movimento do que para um objeto parado. Então, se você for até Jupter e voltar, a Terra estará mais no futuro do que estaria se continuasse o mesmo tempo da viagem sem sair do planeta. Quanto mais longe e mais rápido, mais no futuro você estará.

Enquanto eu penso ainda ser impossível viajar no tempo, Stephen Hawking acha possível, porém não prático.

Uma vez ele deu uma festa e chamou apenas "viajantes do tempo". Adivinha quantas pessoas apareceram pra festa? É... nenhuma. E ele contou da festa só depois que ela aconteceu, pra ver se alguém realmente ia.

Mas enfim. Deixo aqui algumas histórias de supostos viajantes do tempo. Boa brisa.

O gatuno que viajou no tempo para enriquecer

Uma história bem legal de viajantes do tempo é a do cara que foi preso numa atividade super suspeita na bolsa de valores. Este cara aí:

Ao que tudo indica, o nome dele seria Andrew Carlssin, de 44 anos.

Após ser detido pela polícia, ele ofereceu uma bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações: “Sou um viajante do tempo”.

“Não acreditamos na história desse cara – ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão.

“Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares”. Todas as transações que Andrew fez deram lucros fenomenais, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Aquilo despertou a atenção das agências reguladoras e também do FBI.

Os investigadores estavam certos de que Andrew havia conseguido a façanha financeira através de informações internas ilegais.

O sujeito foi trancafiado numa cela na Ilha Riker enquanto andavam as investigações. A polícia esperava que a prisão contribuísse para que o milionário concordasse em divulgar suas fontes.

Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, ele insistiu na confissão, que durou quatro horas. Andrew Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimento em história do passado (época atual)  lhe permitiu planejar e acumular a fortuna que obteve na bolsa de valores.

“Era tentador demais para resistir” – teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape.

Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre alguns “fatos históricos”, que ainda não haviam acontecido, como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele queria é que os agentes permitissem que ele voltasse ao futuro em sua “nave temporal”. Entretanto, o homem do futuro se recusou terminantemente  a revelar a localização da máquina ou mesmo falar como ela funcionava.  Supostamente, ele estava com medo de que a tecnologia caísse “em mãos erradas”.

A parte mais intrigante do caso de Andrew é que os agentes não foram capazes de encontrar nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! E mesmo com a foto estampada no New York Times, não apareceu nenhum cidadão que conhecia o sujeito.

A história do homem do futuro termina subitamente quando ele simplesmente desapareceu de sua cela. As câmeras de vigilância do presídio não revelaram nada de anormal. Não foram encontrados tuneis, passagens ou qualquer outro indicio de fuga. “Ele simplesmente sumiu em pleno ar.” – Disse um dos agentes da segurança da ilha.

 Projeto Pegasus

O advogado Andrew Basiago diz que quando ele era uma criança, ele e William Stillings eram "chrononauts" em um programa secreto de viagem no tempo do governo dos Estados Unidos chamado Projeto Pegasus. O objetivo do programa era triplo: proteger a Terra de ameaças do espaço; estabelecer a soberania territorial sobre Marte; e aclimatar humanoides marcianos e animais. A melhor parte da afirmação de Basiago e Stillings, é que um dos seus companheiros viajantes do tempo não era outro senão um jovem negro de 19 anos: Barack Obama, que atendia pelo nome de "Barry Soetero." Em 1980, os três homens e sete outros jovens de sua "classe de treinamento Mars" no College of the Siskiyous da Califórnia (a instituição real) viajou a Marte através de um tele transporte ultrassecreto modelado em documentos técnicos encontrados no apartamento de Nikola Tesla depois de sua morte. Eles pularam por um campo de energia radiante em um túnel, e quando o túnel fechou, encontraram-se em seu destino. A Casa Branca oficialmente negou que Obama foi para Marte.

Um soldado americano do futuro

No final de 2000, as mensagens começaram a aparecer na Internet de alguém dizendo ser um soldado americano a partir do ano 2036. John Titor, como ele chamou a si mesmo, estava em seu caminho de volta a 1975, usando um dispositivo instalado em um Chevy Suburban 1987, naturalmente para obter um computador IBM 5100 para combater um vírus de computador destinado a destruir o mundo. Titor insinuado um mundo atormentado por conflitos, culminando em uma série de ataques nucleares russas em 2015 que matariam quase três bilhões de Pessoas. Titor sumiu abruptamente em 2001, mas continuou a Titormania. Em 2003, uma edição encadernada de 151 postos de mensagem de conselhos de Titor foi lançada sob o título John Titor: Conto de um viajante do tempo. Embora já não imprimam mais cópias, ainda se pode comprar um usado em um mais modesto 150 dólares. O livro foi publicado pela Fundação John Titor, uma corporação sem fins lucrativos, fundado pelo advogado de entretenimento de Florida Lawrence Haber. A Fundação também detém os direitos autorais para a insígnia suposta da unidade militar de Titor, os Diamondbacks de combate, que está inscrito com uma citação de Ovídio: tempus edax rerum, que significa "Tempo devora todas as coisas". Exceto, ao que parece, o mito de John Titor.

Cronovisor

Padre Pellegrino Ernetti era um monge beneditino e respeitada autoridade em música arcaica. Ele também alegou ser co-inventor como parte de uma equipe que incluía o físico ganhador do prêmio Nobel Enrico Fermi e cientista de foguetes alemão Werner von Braun. O "cronovisor", um dispositivo que parecia uma televisão, mas poderia entrar em sintonia com os eventos de acordo com o passado para Ernetti, ele tinha observado a última ceia e a crucificação de Cristo, assim como Napoleão e Cícero. Mais tarde, a equipe tinha voluntariamente destruído o dispositivo, porque nas mãos erradas, poderia criar "a ditadura mais temível que o mundo já viu." Ele foi inspirado, segundo ele, por Nostradamus, que tinha pessoalmente relacionado a ele possibilidades do dispositivo. Quando pressionado por provas, Ernetti produziu uma imagem de Cristo na cruz que teria fotografado através do cronovisor. Depois uma semelhança da foto a uma escultura moldada por Cullot Valera foi notada, então Ernetti foi forçado a admitir que a foto fosse uma farsa. No entanto, Ernetti insistiu que o cronovisor era real.

O piloto que entrou em uma dimensão paralela

Em 1935, um comandante de ala com a Royal Air Force britânica nomeado Sir Victor Goddard voou seu biplano cockpit aberto da Escócia para a Inglaterra em licença de fim de semana. No caminho, ele passou de Drem Airfield, perto de Edimburgo, que havia sido construído durante a Primeira Guerra Mundial. O asfalto e quatro hangares estavam em condições precárias; arame farpado dividia o campo em inúmeros pastos cheios de gado de pastagem. Voltando para casa um dia mais tarde, Goddard correu para uma tempestade violenta e perdeu o controle de seu avião. Quando ele finalmente se recuperou de uma espiral descendente que poderia ter resultado em sua morte, ele estava apenas alguns pés acima de uma praia pedregosa, subiu através da chuva e neblina, o céu de repente estava ensolarado. Abaixo dele estava a Drem Airfield, somente a fazenda tinha desaparecido, e os hangares não eram mais decrépitos. No final do asfalto restaurado estavam quatro aviões amarelos brilhantes, um monoplano era desconhecido. Estes foram cercados por mecânicos em macacões azuis, notável para Goddard desde a mecânica da RAF que sempre usava marrom. Tinha Goddard considerado um dos fundadores da RAF, simplesmente sido confundido sobre sua localização, como alguns céticos sugerem? Ou teria ele viajado para a frente no tempo? Goddard morreu em 1987, assim nós podemos nunca saber a verdade. A menos, claro, que ele retorne do passado para contar a nós.

O único sobrevivente do Experimento Filadélfia

 No outono de 1943, o USS Eldridge teria sido tornado invisível e tele transportado da Pensilvânia para Virginia em um incidente que veio a ser conhecido como o Experimento Filadélfia. Claro, o incidente nunca ocorreu, mas isso não impediu Alfred Bielek de alcançar notoriedade como único sobrevivente de renome do Eldridge. Suas memórias foram "sepultadas" até que viu o filme A Experiência de Filadélfia em 1988, momento em que ele havia se "lembrado" que nasceu em 1916 como Ed Cameron. Como Cameron, tinha sido recrutado em 1940 por um suposto projeto da Marinha chamado Rainbow Project, cujo objetivo era descobrir como fazer navios invisíveis. Por razões ainda não totalmente claras, soldados haviam posteriormente enviado Cameron através de um portal no Pentágono para Alpha Centauri One, onde os alienígenas o interrogaram e, em seguida, foi "fisicamente regredido" em um ano de idade, Al Bielek em 1927. Bialek alegou que ele mais tarde tornou-se diretor de controle da mente para o Projeto Montauk, cujos membros nos anos 80 viajaram através de um vórtice de tempo e mudaram os resultados de várias guerras. Quando eles voltaram para seu próprio tempo, eles iriam decidir se eles tinha mudado as coisas para melhor.

Håkan Nordkvist o conheceu no futuro

 Em 30 de agosto de 2006, Håkan Nordkvist (de 36 anos) foi para casa e encontrou acumulação de água no chão de sua cozinha. Partindo do princípio de que era um simples vazamento, ele reuniu suas ferramentas e rastejou para debaixo da pia, mas não conseguiu atingir as condutas. Ele explicou o que aconteceu em seguida: "Eu tive que rastejar no interior do armário, e como eu fiz isso, eu descobri que ele apenas continuou. Então eu continuei engatinhando mais e mais dentro do gabinete. No fim do túnel, vi uma luz, e quando eu cheguei lá, eu percebi que estava no futuro. "O ano de 2042, para ser mais preciso”, que é onde, ou melhor, quando conheceu Nordkvist (de 72 anos). Para sua surpresa, o futuro Nordkvist sabia coisas que só ele poderia saber como onde ele tinha escondido suas coisas secretas na primeira série. Os dois eus ainda tinha a mesma tatuagem, embora a do futuro Nordkvist estivesse um pouco desbotada. Os homens posaram para uma selfie no telefone do Nordkvist mais jovem. A foto mostrou que Nordkvist teve algumas mudanças físicas para olhar para frente, incluindo, o crescimento de um par de polegadas ao longo dos próximos 36 anos.

As mulheres que visitaram uma rainha

Em 10 de agosto de 1901, Anne Moberly e Eleanor Jourdain (acadêmicos na Faculdade de São Hugh em Oxford) foram passar um dia em Versalhes. À medida que procuravam o Petit Trianon, se perderam. Elas começaram a se sentir estranhas, como se algo estivesse oprimindo seus espíritos. Dois homens em longos casacos verdes e chapéus as dirigiu através de uma ponte, onde Moberly viu uma mulher com roupas do século 18 sentada em um banquinho, desenhando. De volta à Inglaterra, as mulheres decidiram investigar o mistério. Nenhuma delas sabia nada sobre século 18 na França, então imagine sua surpresa quando descobriram um retrato de Marie Antoinette e vi que era ela quem Moberly tinha visto desenhando. A rainha estava sentada fora do Petit Trianon no exato momento em que uma multidão parisiense estava marchando em direção às mulheres. Elas estavam convencidas de que tinham experimentado um traço fantasma de memórias de Maria Antonieta. Sob os pseudônimos senhorita Morison e Miss Lamont, que publicou um relato de sua experiência chamada uma aventura, que se tornou um best-seller. Até 1950, altura em que Jourdain e Moberly foram mortas, que um exame da sua correspondência com a Sociedade de Pesquisas Psíquicas provou que as mulheres tinham adicionado numerosos detalhes para sua conta somente depois que elas tinham feito sua pesquisa.

Os Homens que previram o bombardeamento de Hamburg

Em 1932, o repórter alemão do jornal J. Bernard Hutton e o fotógrafo Joachim Brandt teriam visitado o estaleiro de Hamburgo para fazer entrevistas para uma história. Quando estavam saindo, eles ouviram o ronco dos motores das aeronaves. Olhando para cima, eles viram o céu cheio de aviões de guerra. Bombas começaram explodindo ao seu redor, e dentro de um curto espaço de tempo, a área era um inferno. Brandt tirou fotos da devastação e os dois dirigiram de volta para Hamburgo, mas quando o filme foi revelado, não havia nenhuma evidência do ataque. O editor dos dois acusou os homens de estarem bêbados e descontados a sua história. Depois, Hutton se mudou para Londres, onde ele supostamente viu um artigo de jornal em 1943 sobre um ataque da Força Aérea Real em Hamburgo. As fotos que acompanham mostrou o estaleiro assim como ele e Brandt tinha visto ele 11 anos antes. A RAF foi, de fato, bombardear Hamburgo, em 1943. Em uma série de ataques conhecidos como Operação Gomorra, aproximadamente 550-600 bombas transformou a cidade em uma tempestade de fogo que matou 40.000 pessoas. Foi a primeira destruição generalizada da II Guerra Mundial de uma grande cidade, e a última

E agora, a melhor de todas.

Rudolph Fentz 

A história de Rudolph Fentz é considerada por muitas pessoas um dos grandes mistérios do mundo. Talvez você nunca tenha ouvido falar neste cara e muito menos tenha tido qualquer contato com sua escabrosamente impressionante história. Até agora.

Um homem que viajou no tempo?

 A misteriosa história de Rudolph Fentz começa no início de junho de 1950. O relógio marcava aproximadamente às 23:15, quando um homem, andando de forma estranha, vestido em roupas muito antiquadas para a época, foi visto por populares em plena Times Square, na cidade de Nova Iorque – EUA.

 Ele usava roupas antigas e parecia atordoado.

O homem vagou a esmo, não respeitando as faixas nem os sinais de trânsito. Seu jeito de andar pelo meio da rua movimentadíssima (era a hora de saída de muitos espetáculos e cinemas) de Nova York rapidamente atraiu a atenção das pessoas para ele.

O sujeito parecia muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis que passavam tirando fino dele. O brilho intenso dos faróis dos carros o cegavam e as pessoas que testemunharam a cena, relataram que ele parecia estar em pânico.

Atordoado e desnorteado com as luzes, a intensa movimentação, os carros que passavam se cruzando pela Times Square,  o homem subitamente acabou atropelado por um dos carros, vindo a falecer rapidamente em meio a uma poça de sangue no asfalto.

  

Algum tempo depois, na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo nas dependências do Instituto Médico Legal de Nova York, encontrou junto a ele alguns itens curiosos:

Uma moeda antiga. Posteriormente, um numismata informou que se tratava de uma moeda do Século XIX,  já fora de circulação.

Uma carta com carimbo postal datada de Junho de 1876

Algumas antigas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano, totalizando U$ 70,00

Havia também um vale para compra de cerveja no valor de 5 centavos, com o nome de um bar, o qual era desconhecido, mesmo para os moradores mais antigos da área;

Um projeto de lei para o atendimento de um cavalo e da lavagem de uma carruagem, com endereço de um estábulo situado na Avenida Lexington. A tal avenida não estava listada em qualquer livro de endereços da época;

Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida;

Uma carta para este mesmo endereço, remetida da Filadélfia, com data de Junho de 1876.

O curioso é que nenhum desses objetos mostrava quaisquer sinais de envelhecimento. Inicialmente, as suspeitas eram de que o homem estava vestido com a roupa de alguma peça de época, mas os ítens pareciam tão integrados ao conjunto, que os homens da polícia ficaram sem entender. Especularam que talvez fosse um colecionador de antiguidades ou curador de museu. Mas isso não explicava as roupas usadas por ele. Onde até a roupa de baixo era antiga.

Ao verificarem o nome do cartão de visitas (que indicava Rudolph Fentz), não encontraram nos arquivos oficiais nenhum registro com aquele nome, nem quaisquer informações que citassem o nome de Rudolph Fentz. A polícia colheu as digitais do corpo, que não foram localizadas na base de dados da corporação.

O homem parecia ter surgido do nada. Nenhuma informação sobre aquele misterioso homem foi encontrada.

Como as autoridades não conseguiam obter uma identificação e nem tão pouco foi possível localizar algum parente do falecido, inciaram outro tipo de investigação, partindo do endereço da carta, a única pista factível presente no corpo. Após incursões diversas, e entrevistas com antigos moradores de Nova York, as autoridades chegaram até uma mulher, que supostamente seria a viúva do Rudolph Fentz.

Os policiais rapidamente se dirigiram para a residência da Senhora Fentz para informar a morte do marido dela.

Mas a viúva quando interrogada sobre o misterioso homem que fora atropelado, disse que não poderia ser ela, já que ela era viúva de outro Rudolph Fentz. Um homem chamado Rudolph Fentz Júnior.

Ela declarou que o pai do seu marido, um homem chamado Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! Atônitos os detetives contemplaram com surpresa que poderiam estar diante do pai desaparecido de Rudolph Fentz Júnior.

Vasculhando ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em no cartão comercial junto ao corpo do misterioso homem atropelado era o mesmo onde residia o desaparecido Rudolph Fentz no longínquo ano de 1876!

O homem que  desapareceu em 1876 surgiu misteriosamente 74 anos depois, na Time Square, no ano de 1950.

O caso deixou uma série de perguntas no ar e vem intrigando cientistas, físicos e filósofos. O que teria ocorrido com Rudolph Fentz? Teria ele entrado em um Portal Interdimensional, o que o fez ser transportado no tempo e no espaço até Time Square no ano de 1950? Qual outra explicação fantástica haveria para esse bizarro desaparecimento e surpreendentemente trágico reencontro?

Lembrando que alguns desses casos foram provados ser ficção.